terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fiódor Dostoiévski escreveu...

...em sua obra Noites Brancas (no livro, o discurso é feito por um personagem homem. No meu caso, troque todos os "mulheres" por "homens"):

- Claro! Mas... por amor de Deus, seja generosa! Lembre-se da minha maneira de ser. Já tenho 26 anos... e quase não tenho convivido com ninguém. Como poderia eu, de repente e sem qualquer preparo, sustentar um diálogo segundo todas as regras do bom convívio? Mas há de compreender-me melhor se eu lhe disser tudo francamente, se lhe abrir o meu coração. Eu não posso calar-me quando o meu coração grita... Acredite, eu não conheço nenhuma mulher, nenhuma! Geralmente não encontro quem goste de mim. mas sonho todos os dias que, em alguma ocasião, em algum lugar, hei de encontrar e hei de conhecer alguém... Ai, se soubesse quantas vezes me apaixonei, só em imaginação!

- Mas como é isso possível? E por quem?

- Por nenhuma mulher, concretamente, apenas por um ideal que aparece nos meus sonhos. Eu, em sonhos, imagino novelas completas. [...]


Retomei a leitura desse livro do início, e foi ótimo ter feito isso. Não vejo a hora de conhecer a história dele e da mocinha que chorava...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A técnica com maior número de vitórias que foi diagnosticada com Alzheimer

Pat Summit começou a treinar as Lady Vols quando tinha apenas 22 anos. Hoje, em sua 37ª temporada na Universidade do Tennessee, coleciona 8 campeonatos da NCAA, colocou 31 jovens na WNBA, sendo que 12 delas foram primeiras escolhas de draft, e tem mais vitórias na carreira do que qualquer outro treinador homem da liga universitária norteamericana (sua campanha conta com 1037 triunfos e 196 derrotas. O Coach K atingiu a marca de 900 resultados positivos apenas em março desse ano).

Há algum tempo ela sentia mudanças em seu comportamento, e por isso foi até a Mayo Clinic, em Rochester (Minnesota) para fazer alguns exames. O resultado deles não foi nem um pouco agradável, e até hoje é difícil acreditar nele. Pat Summit, a mulher de ferro, foi diagnosticada com Mal de Alzheimer.

Ela fez o anuncio da doença através de uma carta aberta à universidade, na qual dizia que tanto sua vida profissional quanto a pessoal são um livro aberto, e por isso decidiu que contaria sobre a situação que se encontra. Além disso, adiantou que continua treinando as meninas enquanto for possível.

Sua personalidade forte foi confirmada quando disse que não queria que sentissem pena dela, atitude que ela garantiu que não terá para com si mesma.

Mas como sua carga precisa ser diminuída, a equipe técnica que a acompanha há mais de 10 anos já foi intimada a cobrir algumas de suas tarefas. Holly Warlick, Dean Lockwood e Mickie DeMoss dividirão as obrigações da cabeça do vitorioso time de basquete feminino da Universidade do Tennessee com mais frequência.

Esse é um dos melhores programas de basquete dos Estados Unidos, e dele saíram grandes nomes da WNBA como Candace Parker e Tamika Catchings. Kara Lawson, Shanna Crossley, Ashley Robinson e Shyra Ely também foram pupilas de Summit, e mostraram total apoio à sua antiga comandante, confiando em seu caráter forte e personalidade que a determina como uma pessoa que não se permite ceder em qualquer situação.

À medida que o tempo passa, veremos Pat Summit cada vez menos em quadra ou na televisão, porém seu legado nunca acabará, pois foi ela, junto de outros poucos que creem no basquete feminino, que permitiram à modalidade chegar no patamar que está hoje, com ligas profissionais organizadas e campeonatos internacionais sérios, recheados de atletas de qualidade.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pitacos - Primeira edição: onde Henrique errou.

Como todo jornalista, gosto (amo) expressar minha opinião, por isso abri essa seção chamada "Pitacos", onde, digamos, "pitacarei" em diversas áreas.

O "pitacado" da vez é Henrique, melhor jogador da Copa do Mundo de Futebol Sub20, que fez declarações de insatisfação com o seu clube, o São Paulo FC, por ser pouco aproveitado nos jogos. Vou pegar duas dessas que ele deu ao Globoesporte.com:

1. "O que eu quero é jogar futebol. No São Paulo, em um clube lá de fora ou do Brasil. Quero um clube para ter oportunidades. Ser titular vai depender de mim. Se eu for bem, vou jogar. Não adianta mostrar em treino. Não adianta falar que vão te dar oportunidade e você entra cinco, dez minutos. Tenho que ter uma sequência de jogos, pegar "cancha" e confiança da torcida."

2. "O São Paulo sem o Henrique é grande, glorioso. Meu empresário é rico, tem dinheiro. Já o Henrique está na metade. Eles vão ficar bem, mas eu preciso ver minha parte. Quero ajudar minha família. O desejo de sair existe porque não tenho muita oportunidade. Tenho 20 anos e esse é o momento do jovem jogar. Só assim evoluirei."

Ótimo! Excelentes justificativas. Jogador tem que se valorizar mesmo, querer atuar, aumentar o passe, lutar por isso, ganhar campeonatos e então conquistar a confiança mundial. Se em três anos com o São Paulo ele foi titular apenas três vezes, não há motivos para que ele continue no "tricolor" (entre aspas porque preto é ausência de cor, e branco a presença de todas elas). Assim como em uma empresa um estagiário quer chegar à chefia, um jogador jovem quer se tornar o capitão, o cara-chave, aquele que vai levar o nome da equipe em notícias do tipo "time de X chega à final", "sem X, tal time perde outra vez".

Nesse ponto o Henrique está certíssimo, mas ele falou o que não devia na hora errada. Henrique não é Neymar, nem Ganso (de quem já foi dito ter estado insatisfeito com o Santos. Luís Álvaro até afirmou que o liberava porque não queria jogador infeliz em seu clube), então precisa tomar cuidado o que sai de sua boca para não ficar manchado. Que cartola quer menino dando trabalho, principalmente se ele não for peça essencial do elenco?

O São Paulo é forte e grande, é enorme, com ou sem Henrique. No horário de almoço, a rádio Estadão ESPN passou um trecho do vice-presidente de futebol do São Paulo, no qual o sub-cabeça falava mansamente, como se não estivesse nem um pouco preocupado com essa situação, e isso é porque ele sabe que o time do qual ele está à frente é maior do que o jovem atacante.

Agora, o campeão mundial sub20 mudou de opinião e quer ficar. Contornou e história e o discurso é outro. "Não me reapresentei porque liguei para o diretor e pedi um descanso até quinta-feira para dar uma esfriada na cabeça" (via www.estadao.com.br). No mínimo, devem ter dado um "chega pra lá" no rapaz, que parecia tão decidido até mais cedo.

O portal http://www.saopaulofc.net/ não mostra nenhuma notícia sobre o pacífico desentendimento entre Henrique e o São Paulo.

E agora? Diretoria aparentemente despreocupada (segundo o atleta à Radio Bandeirantes, o clube não estava interessado em suas propostas), torcedores bravos e jogador obrigatoriamente conformado, mas ainda à procura de novos ares. Isso não projeta um futuro próximo nada bom para Henrique. Seu atual time tem bons advogados, e seu empresário é inteligente, por isso a crista dele será abaixada, até que a situação se amenize e ele pouse em um novo time.

sábado, 20 de agosto de 2011

Dois jogos e meio

Tema do post: Jogos (dois de futebol e um de basquete)
Música do dia: Hold Me - Jamie Gracie

Meu fim de semana está uma maravilha, e não estou sendo irônica. Até as quatro aulas seguidas de Book 3 que dei na Wizard foram muito agradáveis.

Normalmente eu passo os sábados e domingos em São Vicente, cidade onde minha família e meus amigos estão, mas como os primeiros mencionados viajaram, e porque eu sou uma moça crescida que tem responsabilidade, sendo essa a que foi dita no começo desse post, fiquei na capital paulista.

Pensei que seria uma chatice, mas pelo contrário, apesar de estar sozinha como normalmente, estou me divertindo e me agradando muito, e acredito que a maior parte desse contentamento é porque tive um momento muito agradável com Deus à tarde. "...buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6.33 - ACRF) Então, aqui fica minha dica: vale a pena abrir mão de algumas coisas para entrar na sala do trono, de joelho dobrado.

Eu havia feito uma agenda mental com o que eu iria fazer nesse dia: sair do trabalho com as lições de casa a serem corrigidas, chegar e almoçar, corrigir as benditas, ir à Livraria Cultura, assistir a semifinal da WPS e assistir o jogo do San Antonio Silver Stars comendo fondue. Logo digo que a agenda não funcionou por completo.
Primeiro, não tive coragem de trazer as lições para casa. É fim de semana, estou sozinha em São Paulo e quero curtir. Sem contar que eu sei que dá para corrigir na escola durante a semana. Segundo, no caminho de volta parei na metade, e acabei caindo na melhor escola de mandarim do país e fiz uma aula experimental. AMEI! Já sei falar algumas frases e estou doida para começar o curso.

Com isso, meu tempo foi bastante cortado. Acabou que apenas almocei, fiz umas coisas, fui para a Livraria Cultura (perto de onde estava acontecendo aquele protesto contra Belo Monte que parou a Paulista. Quando eu estava voltando ao metrô Consolação uma menina passou do meu lado com a máscara do Anonymous), e fiz compras para o fondue e para a semana, antes de chegar em casa uns 15 minutos após o início da partida entre Philadelphia Independence e magicJack.

Esses times são dois dos seis que estão na WPS (Women's Professional Soccer), a liga profissional norteamericana de futebol feminino, onde jogam as brasileiras Marta e Maurine. Na minha humilde opinião, o time de Abby Wambach iria ganhar, mas a zebra cantou (isso mesmo). O Philly fez 2 a 0 no time de Hope Solo (que não jogou por causa de lesão), e garantiu a vaga na final contra o Western New York Flash, que tem no elenco nossas espetaculares compatriotas cujos nomes aparecem aqui, há algumas linhas.
Você provavelmente não se motiva com o futebol feminino, mas eu cu rto demais, e essa partida foi muito emocionante. O primeiro tempo acabou empatado em 0 a 0, com ambas equipes perdendo chances de gols feitos (Inacreditável FC mesmo!). O equilíbrio tomava conta do campo... até a segunda metade.

Logo no começo dela, uma jogadora com várias tatuagens, cabelo preto com uma parte loira, e muito talentosa com os pés, abriu o placar para o Independence. O nome dela é Tasha Kai, e o que ela fez não foi gol, foi uma pintura, um Monet! A goleira (que deveria ser a Hope Solo) se adiantou e ela aproveitou a oportunidade para mandar por cobertura. 1 a 0. A que marcou em seguida foi Amy Rodriguez, que atua na seleção norteamericana (me desculpem por lembrar desse terrível exército cuja missão parece ser detonar nossa auto-estima em Copas do Mundo e Olimpíadas).

Amy Rodrigues, do Philadelphia Independence, foi a segunda a marcar na partida

Esse foi o primeiro jogo que assisti nesse sábado. O segundo não estava na lista, e foi a final da Copa do Mundo Sub20, com a nossa seleção contra Portugal. Na verdade, esse foi aquele responsável pelo "meio" no título dessa entrada. Acompanhei apenas a partir dos 11 minutos do primeiro tempo, e assim que coloquei a tela para reproduzir a decisão, o time lusitano marcou.
Gostei dos garotos, mas não poso falar muito sobre eles porque não os acompanhei nessa guerra. De qualquer maneira, meus parabéns aos jovens boleiros brasileiros que trouxeram o penta dessa categoria. E parabéns aos pais do goleirão Mika, que cara lindo (é um blog escrito por uma mulher, gente, o que posso fazer? =P hahaha).











Oscar, nosso herói
Foto: Reuters

Terceiro e último evento esportivo do dia: San Antonio Silver Stars contra Phoenix Mercury, pela WNBA (Women's National Basketball Associatio n). Não estou com a mínima vontade de falar sobre ele porque perdemos. Pior do que termos perdido, é a queda ter vindo justo contra o Mercury. Ainda pior, é termos jogado bem. E o que estraga a coisa toda mesmo é a arbitragem. Ela está um horror essa temporada. Já foram inúmeras as vezes em que o Stars foi prejudicado por causa de erro de arbitragem. A reação do Mercury se fortaleceu através de um desses revés.

Becky Hammon fez o que sabe fazer, mas não deu certo./Foto: Christian Petersen/NBAE/Getty Images

Pontos positivos do confronto: 1. Ruth Riley estava espetacular! Ela joga como pivô, na posição 5, e estava acertando incríveis bolas de longa distância, o que aliviou em muito a vida do San Antonio. 2. Becky Hammon: 22 pontos, 10 assistências e 7 rebotes. Quase um triplo-duplo. Essa garota de 34 anos faz horrores com a bola, e é a melhor jogadora da atualidade. Esqueçam Diana Taurasi, e esqueçam Lauren Jackson. Muito menos Penny Taylor. Becky Hammon é a melhor.

Ainda hoje (domingo) postarei minha coluna no Spurs Brasil e vocês saberão mais sobre a situação do time.

"Ps." do dia: 1. ir à Livraria Cultura e sair rápido é uma das coisas mais tristes da vida. Ela deveria ter algo como a Shakespeare and Company, que permite aspirantes a escritores dormirem lá. A única coisa que eles são obrigados a fazer é escrever alguma coisa para deixar no local e então o próximo a ocupar a cama pode ler histórias diferentes.

Um beijo!
Jesus ama vocês!

Roberta

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Por favor, não me chame de Fênix.

Fazer introdução para blog é uma das coisas mais chatas que existem. E não estou escrevendo isso só para parecer legal e maneira. Não! Eu realmente acho chato.

Há algum tempo criei esse diário e então o abandonei (típico, não?). Migrei para o Tumblr, mas o domínio do blogspot é bem mais fácil para as pessoas lembrarem, e esse foi um dos motivos do meu retorno para cá. Vou manter essa página escrevendo sobre aquilo que gosto e também trabalharei nela como um currículo para meus futuros empregadores saberem melhor como sou. Portanto, vamos à apresentação...

Meu nome é Roberta, e no momento em que escrevo esse post tenho 19 anos. Sou uma discípula de Jesus como Pedro, João, Marcos, Mateus e aqueles dos livros da Bíblia. Qual a diferença de um crente para um discípulo de Jesus? Resposta típica: crente até o Diabo é. Agora, ser discípulo de Jesus é algo mais profundo. Uma pessoa que tanto ouve quanto pratica as palavras de Jesus é um discípulo d'Ele. Isso inclui não mentir (inclusive aquela "mentirinha), não falar palavrão, não rir de piadas lascivas e maliciosas, e tantas outras regalias que aqueles que escolhem (escolhem!) seguir esse estilo de vida têm. Cristão também é uma nomenclatura aceitável, já que na Bíblia, lá na igreja da Antioquia, em Atos 11.26, é relatado que pela primeira vez os meus irmãos foram chamados assim.

Não considero o que postei no parágrafo acima uma declaração aberta de qual religião sigo, porque eu não tenho religião. Sigo Jesus, e Jesus não é uma religião, é uma pessoa. A religião foi criada por homens, cada um colocando sua regra e mudando a d'Ele.

Primeira parte da apresentação, ok! Prossigamos para a segunda.

Faço faculdade de jornalismo (mesmo não precisando mais do diploma), e a decisão de entrar nesse curso foi uma das melhores que já fiz na vida. Ouvi dizer que jornalista ganha pouco, não tem feriado, final de semana, e nem muitos amigos. Mas o que tenho aprendido caiu muito bem aos meus ouvidos. Um verdadeiro profissional desse ramo da comunicação tem compromisso com a verdade e respeito ao público, precisa saber muito de tudo e a hora certa de falar, é curioso e escreve demais. Essas são apenas algumas das muitas razões pelas quais quero ser jornalista.

Porém, não quero simplesmente ser uma jornalista. Quero ser uma jornalista esportiva. Mais! Quero ser uma jornalista de esportes femininos! Espera, não acabou! Quero ser jornalista de basquete feminino. Acha que já fui até o mais profundo? Está enganado. Quero ser jornalista da WNBA (daqui a pouco você vai conhecê-la melhor). Tenho muitos objetivos a serem alcançados nessa profissão, mas o esporte é o que mais me atrai, principalmente o feminino.

Sou santista, mas fui a mais jogos do time feminino do Santos do que aos do masculino. O único deles que assisti na Vila Belmiro foi contra o Internacional, em 2010, que acabou empatado. Agora, pelas meninas eu já fiz meu pai subir a serra, de última hora, para assistirmos a final do Paulista no Pacaembú. Ver de perto a atuação de Marta, Cristiane, Aline Pellegrino, Maurine, Ketlen Wiggers, Andréia Suntaque e todo aquele elenco espetacular comandado por Kleiton Lima, mesmo debaixo da chuva, e ainda ser entrevistada pela TV Tribuna, valeu a pena! Ah, eu gritei muito mais no último Brasil x Estados Unidos da Copa do Mundo de Futebol Feminino do que naquela vergonha que passamos contra o Paraguai. Na verdade, eu só cheguei no segundo tempo.

Futebol é sim um dos esportes que eu mais gosto, mas ele não supera o amor que tenho pelo basquete. Tudo começou em 2006, com o Mundial Feminino aqui no Brasil, e desde então não parou. Confesso que erro em não acompanhar mais o nacional. Já fui seguidora assídua dele, só que com o pouco investimento que temos acabei focando na WNBA, e é aí que chegamos naquele momento que tudo para, o vento sopra e uma música bonitinha toca. Eu amo a WNBA. Eu amo o San Antonio Silver Stars. Não existe jogadora melhor do que a Becky Hammon (eu já cheguei a vê-la fazendo pivô, com seu 1,68m). Ficou claro? (esse merece a carinha *-*)

Além do futebol e do basquete, gosto demais de futebol americano (até treinei com o Santos Tsunami Girls por um tempo), tênis, ginástica olímpica, Fórmula 1, Baseball... quer que eu continue? Eu ligo a televisão e o primeiro canal é o de esportes. Assim como o segundo, o terceiro... até o sexto.

Mas não sou apenas esportes. Eu amo artes. Amo estudar História da Arte, e meu movimento preferido é o Impressionista. Me lembro do sentimento ao ver a obra Amazona, de Édouard Manet, no MASP. Amoleci. Queria abraçá-la e levar para casa, ao contrário de quando visitei o MAC - Niterói, e detestei o acervo. Nesse dia levei em consideração apenas a vista, que é ESPETACULAR (afinal de contas, essa obra de arte não foi homem nenhum que fez, mas sim Deus). Segundo uma amiga minha: "Claro que a vishta de Niterói é linnnnnda! É a vishta do Rio de Janeiro." E ela tem razão.

Isso me lembra que amo viajar! Mas veja, amo viajar, não ser turista, pois gosto de estar em um lugar e experimentar sua cultura, analisar as características de seu povo, comer de suas comidas (aquelas medialunas e os alfajores argentinos que o digam) e então trazê-los para o meu dia-a-dia. Todo ano, em novembro, faço a torta de maçã para comemorar o Thanksgiving (Dia de Ações de Graça não comemorado no Brasil, o que é uma pena, pois é bem útil e significativo, diferente da porcaria do Halloween). E percebi que a primeira coisa que faço quando conheço uma pessoa é estender a mão para dar um forte aperto (mania de americano). Contudo, sou brasileira de todo o coração, e tenho orgulho do meu país. Sofro com os escândalos políticos e oro diariamente pela querida pátria amada na qual Deus me colocou.

Escrevi bastante! Vou deixar para vocês me conhecerem mais à medida que os posts saírem. Buuuuuuuuuuuuut, preciso explicar o título dessa entrada: Fênix é da mitologia grega, e não gosto dela. Fênix também é a tradução do nome time de basquete da cidade de Phoenix, no Arizona, que tem a franquia Mercury na WNBA. Tal time é rival (e freguês!!!) do meu San Antonio, e minha mãe é torcedora dele. Portanto, apesar de eu estar voltando com o blog, que não estava pegando fogo, não me chame de Fênix!!!

Fiquem com Deus!
Até mais!
Roberta